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quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Mas isso é arte??? - Daniela Sandler


“Mas isso é arte???” Você talvez já tenha feito essa pergunta. Eu já perguntei, diante de muita instalação em galeria de arte, como por exemplo um monte de saquinhos de vômito de avião, olhando em redor para ver se algum especialista definia a palavra. “Arte”, o que é? Não adianta olhar no dicionário. Não estou falando dos muitos sentidos do termo nem da definição clássica. Estou pensando na conotação especial, mágica – fetichista, se quiserem –, mística que acompanha a idéia de objetos artísticos, artistas, criação, obra de arte.

Quando os modernos, no começo do século 20, romperam a representação figurativa da realidade com manchas coloridas ou formas geométricas, muita gente torceu o nariz. “Mas isso é arte???” Horror dos horrores, aqueles quadros e esculturas expostos poderiam ter sido feitos por uma criança! Ou talvez as formas e cores distorcidas fossem o produto de mentes degeneradas, como diziam os nazistas! Alguns temiam que fosse simples tiração de sarro. Público e críticos – incluindo Monteiro Lobato com o célebre ataque a Anita Malfatti em “Paranóia ou Mistificação?” – reagiram muitas vezes com violência.

O curioso é que, hoje em dia, quase cem anos depois, as obras modernas estão devidamente consagradas pelas instituições que ditam as normas culturais (museus, faculdades, livros...), e a situação se inverteu. Boa parte do público e críticos de arte vai torcer o nariz diante daquilo que, há um século, parecia seguramente ser arte: paisagens, retratos, representações fiéis e convencionais da realidade, pinturas acadêmicas. Quadros que você pode ver na loja do Roberto Camasmie (com o devido outdoor eletrônico), na Praça da República, em algumas galerias de arte comerciais. “Mas isso é arte???” De novo, o coro escandalizado – e violento.

Berço e cadeirão

Lembro-me de uma visita ao Masp há dez anos. Eu estava no terceiro colegial e fui com amigos mostrar nosso museu a um intercambista canadense. Lá no andar de baixo, junto às rampas vermelhas, arte contemporânea brasileira. Um dos artistas expunha três obras (todas intituladas “Sem título”, como sempre): um berço, uma banheirinha suspensa de bebê e um cadeirão. As três peças eram evidentemente da mesma linha, pois o plástico que as revestia tinha a mesma estampa. As peças estavam meio detonadas: plástico rasgado, manchas de tinta, revestimento descascado.

Veja bem: éramos um grupo privilegiado em termos artísticos. Tínhamos aula de história da arte, conhecíamos as inovações modernistas, freqüentávamos museus. Mas foi demais. Não gastamos muito tempo vociferando: estávamos nos divertindo. Meu amigo jogou sua mochila no chão, no meio do piso, e eu passei em volta da mochila, admirando: “Oh que obra de arte profunda!” Tudo virou obra de arte – ou melhor, tudo virou piada: a mochila, a lata de lixo, nós mesmos em pose de estátua, a pedra do piso. Rindo castigas mais (assim está em O Nome da Rosa, e com razão), mas rir não resolve o nosso problema.

Tenho de confessar, se é que os mais atentos já não pensaram nisso: faço doutorado no Departamento de... História da Arte! Devia já ter chegado a alguma conclusão, não? Não. Tenho a desculpa confortável de que o meu negócio é arquitetura, não arte. Arquitetura é mais fácil: está na interseção entre arte e utilidade, criação e técnica.

Mas a desculpa não me convém. Digo com todas as letras que, mesmo tendo feito cursos sobre arte, lido textos teóricos, mesmo estando rodeada por historiadores da arte e por artistas, eu não tenho a resposta para a pergunta: “Mas isso é arte?”

Em parte porque o tema é complexo demais (e, enquanto eu escrevo esse texto, vou pensando em dezenas de implicações e desdobramentos que gostaria de citar aqui – o que não farei, para não transformar a coluna em mau ensaio acadêmico). Em parte, porém, há outro motivo mais importante: porque arte é definida historicamente. Socialmente. Não é como uma cenoura, por exemplo, que é cenoura para mim, para você, para o coelho e para Picasso. Que sempre foi cenoura desde que cenoura apareceu na Terra (independente do nome que lhe damos).

Arte, como outros termos abstratos e complexos, tem significado contigente e sempre em transformação. Muda o que nós entendemos por arte, mas não só isso: muda tudo. Muda a maneira de produzir arte, mudam os artistas, e muda o produto final. Quando o produto muda, muda também nossa maneira de olhar, perceber e reagir. E, por fim, muda o conceito, afetado por tudo isso – e por sua vez afetando todos esses modos também.

Todas essas mudanças não são gratuitas. As condições de vida mudam, a tecnologia progride, o mundo material que nos rodeia se transforma; as relações sociais também se modificam, as crenças, os valores; os eventos históricos se sucedem, e, pensando assim, não é de surpreender que mudem as obras de arte, assim como as roupas, as comidas e até os corpos (ou os ideais de beleza).

Poder místico

Mas e o tal poder mágico ou místico da obra de arte? Será que é só porque está no museu? Não haverá algum critério?

Sempre penso em como tudo começou. As primeiras obras de arte foram as pinturas nas paredes das cavernas e as estatuetas femininas. Esses objetos tinham funções mágicas ou místicas: atrair sucesso na caça ao bisão, garantir fertilidade. Por que sua importância cultural? Porque testemunham a capacidade para o pensamento simbólico e abstrato, a representação de eventos por meio de ícones, a atribuição de significado a determinadas formas. Não apenas a raiz do pensamento simbólico: também a origem do contrato social, já que o significado dos desenhos ou amuletos era uma convenção, um acordo entre os membros de um grupo (voltamos aí ao caráter convencional, socialmente definido, da arte).

A arte, na origem, tinha esse poder mágico. Não surpreende que a arquitetura grega seja magnífica em templos dedicados aos deuses, ou que boa parte da produção estética e intelectual da Idade Média tenha sido sacra. Quando penso nisso, penso que é como se essa conotação mística e religiosa tivesse impregnado nossa expectativa em relação à arte até hoje – como se isso tivesse sobrevivido às outras mudanças (ou quase – há gente que vê arte de um ponto de vista puramente intelectual; há também os cínicos).

É nisso que eu penso quando vou a um museu. Quero dizer, quando vou ao museu como eu mesma e não como doutoranda em Estudos Culturais e Visuais. Eu me ponho diante da obra e, no meio de toda a análise formal ou histórica, sempre me faço uma espécie de pergunta, ou me abro para a resposta que a obra pode me dar: pode ser um insight, um sentimento, um estímulo ao pensamento, uma cadeia de associações-livres... às vezes a obra faz um comentário político, às vezes me emociona, às vezes traz uma lembrança. Uma obra que é significativa, para mim, vai me atingir de alguma dessas formas, antes mesmo que eu formule a questão: “Mas isso é arte?”

Sei que alguns hão de discordar da maneira jocosa com que me referi, no começo do texto, a uma obra da artista Jac Leirner – a tal obra que usou um monte de saquinhos de vômito, e que ganhou certa notoriedade por conta disso. Sem nenhuma intenção de ofensa, eu comecei a tentar lembrar como era a obra, para poder descrevê-la aqui. Não lembrava se eram costurados, se era em forma de corda, se era em forma de manta, se eram amontoados... Só lembrava que era um monte de saquinho de vômito junto (sem vômito, diga-se). Achei minha falha de memória significativa. Afinal, só o que lembro, em relação à obra, são os saquinhos de vômito. Uma instalação que é lembrada por isso – e não por sua “mensagem” artística ou por suas qualidades formais: gente, preciso dizer mais???

Antes que meu tempo acabe, uma última consideração: embora eu me deixe envolver por objetos artísticos (até já chorei diante de gravura em museu), sou contra a confusão entre arte e “arteterapia”. Acho bacana que qualquer um possa socar argila ou empunhar pincéis para exorcizar fantasmas (ou divertir as mãos), mas não é isso que faz do produto uma obra de arte. Do mesmo modo que o meu diário não é literatura.

Para quem se interessar pelo assunto, recomendo o texto “A Obra de Arte na Era da Reprodução Mecânica”, do Walter Benjamin. É um texto, por assim dizer, básico. Benjamin tem um estilo fluente, solto, nada empoeirado. É um dos textos que mais me ajudaram a entender o que é arte.

Por Daniela Sandler

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Tecnologias Contemporâneas na Escola 1 - Professor Christus Nóbrega - UAB/UnB/IdA

Sobre a disciplina: As tecnologias contemporâneas atuam para a mudança do cenário tradicional da sala de aula. O que antes era formado por um professor, um quadro, giz, caderno, lápis e alunos em fila, agora ganha uma nova configuração. Porém, muito mais do que criar novos cenários, as tecnologias interferem também no roteiro e na atuação dos atores da educação, ou seja, modifica a performance dos professores e dos alunos.

Nessa perspectiva, os alunos não são meros expectadores de um espetáculo dirigido pelo professor, mas sim, co-autores e co-responsáveis pelo processo de aprendizagem. A questão agora é saber como estas novas tecnologias, que estão incorporadas ao cotidiano das sociedades contemporâneas, devem trabalhar para a melhoria do processo educacional. O que estudamos nesta disciplina são alguns aspectos dessa questão.



* Unidade 1 - Cibercultura e os novos paradigmas sociais
* Unidade 2 - Informática na arte-educação
* Unidade 3 - Experimentação artística computacional
* Unidade 4 - Produção e difusão de informação artística na internet

Créditos: Uab/Unb/IdA

terça-feira, 15 de julho de 2008

Profª Isabel (teclado) visita Pólo da UAB/UNB da turma de Música em Tarauacá - Acre.

04-07-08

Uma aula presencial envolvente e muito proveitosa foi o marco da visita da Professora Isabel a nosso pólo aqui em Tarauacá. A turma disponibilizou vários teclados e a professora deu uma aula de notação musical e motivação à nós cursistas. Esperamos que encontros presenciais como esse aconteçam muito mais durante todo nosso curso de música.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Tecnologias contemporânea versos criatura.

As tecnologias contemporâneas possibilitam e criam possibilidades inúmeras para que o aluno de um modo em geral, possa desenvolver sua criatividade e divulgar o resultado desse trabalho num espaço próprio. Com isso este aluno estará contribuindo não só com a divulgação e criação de um novo conhecimento, mas também poderá transformar o ensino aprendizagem, num ensino dinâmico, de fácil aquisição e disponível à todos.

Podemos ver ainda que um obstáculo que impede sob maneira o fácil acesso desse aluno a essas novas tecnologias está ligada diretamente às condições financeiras, mas podemos também citar a falta de conhecimento no manuseio e incentivo por parte do sistema educacional brasileiro, que impede e coloca uma enorme barreira entre esse aluno e limita suas possibilidades de criar dentro da cibercultura, toda criatividade deste aluno poderá ser alargada desde que as possibilidades a ele seja dada de incrementar sua imaginação.



Primeiramente estamos ciente do valor que temos que dispor aos softwares, onde através deles criaremos todo0 e qualquer tipo de trabalho, seja de áudio, visual e textual, dando uma forma agradável a estes trabalhos que a partir de um agrupamento no ciberespaço, poderemos interagir e associar esses novos conteúdos aos nossos conhecimentos já adquiridos.

Noutro momento, temos que ter um espaço onde todo esses trabalhos que criamos e que nos dedicamos a dá uma cara a nossa própria criação, divulgando e dando a possibilidade a todos de ver até onde se limita a criação. Aí entra a rede de computadores interligada(internet), onde não só todos os colegas, mas todos que queiram e possa acessar e conhecer esses trabalhos e com isso divulgar e disseminar esse conhecimento a todos e para todos.

Enfim, estamos ciente que essas novas tecnologias só vêm a contribuir, somar e dá uma grande parcela de ajuda transformadora ao ensino-aprendizagem, fazendo assim com que o aluno não seja um mero espectador, mas um criador e divulgador de sua criatividade, possibilitado pelos enormes benefícios que estas tecnologias contemporâneas tendem a lhe oferecer.

Fonte: BLOG TARAUACÁ CORRÊA

Senado e opinião pública estão divididos sobre a Lei de Crimes na Informática.

Conheça as polêmicas da Lei que alterará a rotina da internet brasileira.

Imagine-se na seguinte situação: para você fazer uma ligação, além de digitar o número do telefone da pessoa com quem deseja falar, você terá que informar seu RG e CPF. Somente após a operadora telefônica confirmar os seus dados, a sua ligação seria autorizada. Esse exemplo extremo tem sido usado como analogia por alguns veículos de imprensa para visualizar como se modificaria a rotina no momento de um simples acesso à internet, levando em conta as exigências da nova lei de crimes relacionados à informática. A cena descrita acima não deve ser interpretada no seu sentido literal, porém serve para apresentar a mudança que gera maior polêmica no Projeto de Lei de sobre os crimes na área de informática: a burocratização da internet.



O Projeto de Lei da Câmara n° 89, de 2003, e os Projetos de Lei do Senado n° 137, de 2000, e n° 76, de 2000 visam adequar os códigos Penal e Militar aos crimes na área de informática. De acordo com o texto, passa a ser obrigação dos provedores de acesso à internet manter o registro de todas as conexões realizadas pelo prazo de, no mínimo, três anos. Se o texto do projeto for aprovado, todos os usuários terão que identificar aos provedores utilizando os documentos para que eles possam permitir o acesso à internet. O controle da veracidade e a coleta dessas documentações ficarão sob responsabilidade dos provedores. Antes de qualquer acesso à internet, o usuário já teria que estar identificado. Atualmente existe o sistema de controle através do IP, que seria uma identificação do local onde foi acessada a internet.

Essa proposta de identificação de todos os usuários de internet é considerada pelos provedores inviável. “Os provedores acreditam que não seria difícil acessar a internet com documentos falsos.”, disse Mac Maillan, sócio-proprietário da ContilNet. Outro ponto que preocupa os provedores é que essa burocratização desestimule o acesso à internet. “Ao criarem-se mecanismos que não são eficientes no combate aos crimes e que dificultam o acesso, a lei afastaria os usuários leigos, que muitas vezes tem medo de computadores.”, conclui Maillan.
A provedora acreana ContilNet possui em torno de 1500 cadastrados. “Nós (os provedores) teríamos que adquirir novos programas, o que acarretaria em gastos maiores que seriam repassados aos usuários”, afirma Maillan sobre os recursos necessários para se adequar às normas do Projeto.

Já houve vítimas de crimes relacionados à internet no Acre, grande parte dos casos realiza-se graças à ingenuidade do usuário ao clicar em links desconhecidos. Os crimes cometidos por hackers acontecem tanto em contas bancárias como em sites invadidos.

Outra crítica feita pela mídia e especialistas de informática recai sobre o modo como o combate a um delito cibernético será tratado de maneira desligada às particularidades do veículo, como se fosse um roubo de cheque ou falsificação de assinatura. “Caso aprovadas da forma que estão, as exigências podem levar os provedores a oferecer seus serviços no exterior, onde tais obrigações inexistem.” afirma António Tavares, presidente da Abranet - Associação Brasileira de Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet, em entrevista para o portal Terra.
Segundo a CERT.br - Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, em 2006, houveram 137.509 incidentes de crimes na internet brasileira. De acordo com pesquisas feitas pelo CGI - Comitê Gestor da Internet no Brasil, 25,54% da população da Região Norte já acessou a internet até agosto de 2006, sendo que desse número, apenas 21,01% acessam da sua própria casa. Isto caracteriza em mais uma dificuldade para o controle dos usuários.

A internet é considerada uma revolução nos meios de comunicações. Isso se deve, principalmente, à rapidez com que circula a informação e a liberdade de expressão que o veículo fornece. Recentemente, o Comitê de Proteção aos Jornalistas divulgou que 49 dos 143 jornalistas que foram presos no mundo desde janeiro de 2006 utilizam a internet através de páginas informativas. Estes números indicam que os governos estão monitorando a internet com uma intensidade maior, e ressaltam que a rede vem se tornando um meio de informação desligada do controle que a grande mídia e as autoridades exercidas na opinião pública.

O substitutivo dos Projetos ainda não foi aprovado e já sofreu algumas modificações em relação ao original. Segundo o relator do Projeto, o senador Eduardo Azeredo, com a nova redação somente no caso de ocorrência do crime de acesso indevido a permissão de acesso concedida a usuário não identificado e não autenticado, será punida se provado o dolo ou a culpa de quem permitiu. Projeto entraria em votação na Comissão de Constituição no dia 08/11, mas foi adiada para revisões em alguns pontos abordados. Não há data prevista para que ele seja recolocado na pauta do Senado Federal.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

http://www...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Quais são os melhores sites de Tecnologia?

InternetWeek
Íntegra de algumas reportagens da edição impressa, notícias atualizadas sobre informática e internet, glossário, links relacionados e newsletter.
http://www.internetweek.com/


Mundo Java
Confira os destaques da última edição -apenas trechos dos textos da versão impressa estão disponíveis- e consulte a seção de códigos-fonte.
http://www.mundojava.com.br/

Dr. Dobb's
Revista de programação que reúne artigos, fontes de pesquisa sobre códigos, resenhas de livros sobre informática, canal de últimas notícias e relação de links.
http://www.ddj.com/

Security Magazine
Publicação especializada em segurança de informações na área de informática. Trechos dos artigos da edição impressa, calendário de cursos e glossário.
http://www.securitymagazine.com.br/

Revista PC & Cia
Reportagens sobre hardwares, softwares e redes. Apenas trechos da edição impressa estão disponíveis para leitura. Traz fórum de debates e informações sobre assinatura.
http://www.revistapcecia.com.br/

MacAddict
Resenhas de produtos, artigos, FAQ e dicas para solucionar problemas com o Mac. Algumas seções são exclusivas para assinantes.
http://www.macaddict.com/

InformationWeek
Publicação sobre informática. Traz artigos e notícias sobre hardware, software, tecnologia da informação e comércio eletrônico.
http://www.informationweek.com/

OS News
Entrevistas e artigos sobre sistemas operacionais, mais fóruns de discussão. Seu texto pode ser publicado após análise.
http://www.osnews.com/

Animation Magazine
Revista sobre animação gráfica que reúne artigos sobre efeitos especiais cinematográficos, entrevistas e dicas de softwares. Traz agenda de eventos da área.
http://www.animationmagazine.net/

MSDN Magazine
Revista para programadores e webdesigners publicada pela Microsoft. Artigos, notícias e colunas de especialistas, dicas sobre produtos e ferramentas da empresa, grupos de discussão e arquivo.
http://msdn.microsoft.com/msdnmag/

Computer Reseller News
Revista especializada em tecnologia de computadores. Reportagens, entrevistas, notícias e colunas de especialistas sobre o tema.
http://www.crn.com.br/

Maximum PC
Publicação norte-americana que traz artigos e novidades sobre informática e dá dicas sobre conserto de computadores. Tem fórum de discussão.
http://www.maximumpc.com/

Creative Mac
Revista digital com notícias, tutoriais, artigos, resenhas e colunas de especialistas sobre produtos para a plataforma Mac.
http://www.creativemac.com/

Developers Magazine
Revista para profissionais de tecnologia da informação. Artigos, canal de últimas notícias e calendário de eventos. Algumas áreas são restritas a assinantes.
http://www.developers.com.br/

Design Gráfico
Revista especializada em artes gráficas. Sinopse da edição impressa, cursos e links relacionados. Traz portfólio de profissionais.
http://www.uol.com.br/designgrafico/

.net
Publicação inglesa sobre informática e internet. Resenha de hardwares e softwares, artigos, notícias, fórum e newsletter.
http://www.netmag.co.uk/

Revista E-Commerce
Voltada para o comércio eletrônico, traz notícias, entrevistas e artigos. Informações sobre negócios na internet, tendências de mercado e segurança.
http://www.revistaecommerce.com.br

The Register
Análises de hardwares recém-lançados e noticiário sobre softwares, empresas de informática, legislação para internet e segurança. Divulga eventos relacionados e envia newsletter.
http://www.theregister.co.uk/

Macmania
Novidades sobre games, programas, hardware e acessórios para computadores Apple. Acesse links relacionados.
http://www.terra.com.br/macmania/

Por que o Brasil não consegue desenvolver instrumentação de alta tecnologia como o Japão,o que falta para nós?

Recentemente uma empresa japonesa cancelou a construção de uma filial no Brasil depois que uma consultoria técnica avaliou que no Brasil não há instrumentação de ponta para dar suporte para a fábrica, ou seja, tudo teria que ser importado, citou como exemplo: solda a vácuo, pintura para peças microscópicas, lentes de precisão.

O problema é, que empresa no Brasil estaria disposta a investir em tecnologia de instrumentação se não tem quem compre dentro do Brasil? O pontapé inicial é fabricar para o mercado externo, aí sim, quando uma empresa de alta tecnologia quiser abrir uma filial no Brasil, teria suporte. Então, por que as empresas brasileiras não enxergam desta forma? Preferem fabricar vergalhão para construção civil do que investir em tecnologia para outras áreas? Como entrar nesse mercado? Estaríamos nós muito atrasados a ponto de não podermos mais alcançar nossos concorrentes?

No Brasil apenas fabrica a matéria-prima, justamente para esses países ricos e civilizados, já que entre eles, há uma óbvia escassez de produção ou ausência completa em seu território, sendo assim, eles precisam importar esses produtos de nós, além dos outros países do terceiro mundo.

www.notebooks-site.com



O site tem uma vantagem logo de cara: Não vende notebooks. Isso significa que não vão ficar falando maravilhas de tudo que é máquina que aparece. Logo de cara, no post de abertura falam sobre um notebook com HD de estado sólido (ok, eu não entendo. Os outros são líquidos?) da Dell, apontando inclusive para um artigo no Gizmodo (não é daqueles sites armadilha-de-adsense que só linkam para si mesmos. Bom.). Também desmentem a Dell, com a informação que esses novos HDs de estado sólido não são mais rápidos nem mais econômicos que os tradicionais. Podem perder um cliente com isso, mas ganharão leitores.

Acessem notebooks-site

segunda-feira, 23 de junho de 2008

COMO SE DEVERÁ DAR A APRENDIZAGEM DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO.

Para que a aprendizagem seja eficaz, terá de partir do nível de desenvolvimento do aluno e procurar oportunizar atividades significativas estimulando o aluno a progredir e aprender, de acordo com a sua capacidade de forma histórico~rítica. De tal forma que o conhecimento não seja algo imutável mas, sim, sujeito às mudanças históricas e sociais de uma época.



A aprendizagem, que nada mais é do que o processo de assimilação dos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores, deverá ser significativa, ou seja, o aluno pode construir sua realidade, sendo capaz de atribuir significados a seu cotidiano. Pois quanto mais significativa a aprendizagem for, mais será a sua repercussão sobre o crescimento pessoal.

A aprendizagem significativa está intimamente relacionada com a sua funcionalidade, ou seja, sua aplicabilidade no dia-a-dia. A interdependência de fatos deve ser o critério utilizado a fim de promover um ensino eficaz e de qualidade entre todas as diferentes áreas de uma proposta curricular escolar.


A aprendizagem de informática, nesse contexto, deve ser parte integrante do currículo, de forma que todo o conteúdo aprendido possa ser efetivamente utilizado quando as circunstâncias nas quais o aluno se encontra assim exigirem.


meu e-mail: giovanni.gtr@gmail.com

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O PAPEL DO PROFESSOR E DO ALUNO NA NOVA REALIDADE EDUCACIONAL.

Na década de 60, profissionais que mais se destacavam no mercado de trabalho eram aqueles que mostravam cenários futurísticos para as diversas empresas. Estes profissionais chegaram a concluir que, no final do século XX, as nossas casas estariam totalmente automatizadas e os robôs seriam os nossos grandes "companheiros" e "ajudantes" do dia-a-dlia.

0 que podemos constatar hoje, já quase na virada do século, é que estas previsões não são exatamente a nossa realidade. A tecnologia evoluiu, mas não em tal nível. Ela ainda não se tornou tão popular e acessível, pelo menos ainda, não é comum termos em nossas casas os robôs efetuando as atividades domésticas. Entretanto, podemos concluir que a tecnologia não é cíclica, ela segue um caminho aparentemente linear e a cada novo dia surgem mais inovações.

É quase impossível dedicar o nosso tempo aprendendo a utilizar os novos recursos tecnológicos. Compete à educação criar novos hábitos em relação à tecnologia. Um dos grandes trunfos da tecnologia é a disponibilidade da informação, entretanto a quantidade de informações disponíveis cresce e continua crescendo vertiginosamente. 0 acesso às informações, realmente, é uma das garantias de liberdade do mundo moderno.



Paralelo a todo esse desenvolvimento tecnológico, podemos concluir que a escola não gosta de mudar, e a tecnologia é, muitas vezes, vista como inimiga. Como exemplo, podemos citar o surgimento da caneta esferográfica. A sua utilização sofreu grande resistência por parte dos professores, que preferiram usar a pena e o tinteiro.

A era da informação requer profunda revisão do sistema educativo. 0 papel do professor é de fundamental importância nessa nova era, seu perfil deve mudar radicalmente, passando de detentor de todo 0 conhecimento para mediador, facilitador da aprendizagem.

0 professor é o responsável pelo sucesso e o fracasso no processo de aprendizagem escolar, entretanto sabemos que não é fácil conseguir um equilíbrio para desenvolver tal sucesso, visto que ele depende de todo um processo de inovação e aprendizagem pessoal, pedagógico e até mesmo administrativo dentro da organização escolar.

Várias inovações têm proporcionado o desenvolvimento da escola, não apenas a tecnologia. Entre estas inovações podemos citar o próprio conceito de inteligência que se insere hoje, com Gardner Howard, e seu conceito de inteligências múltiplas, em que cita o homem como possuidor de sete inteligências: lógico-matemática, lingüística, interpessoal, intrapessoal, espacial, musical e corpo-cinestésico. Como a escola está desenvolvendo as habilidades dos seus alunos?

Uma das formas seria utilizar diversos recursos como a informática, os vídeos, os jogos, a dramatização e outras atividades que reproduzem a realidade. Diante de tal contexto, o microcomputador é uma das mídias que mais possuem recursos bastantes flexíveis para o desenvolvimento dessas habilidades, bem como uma excelente interface para o novos adventos tecnológicos.

Entender é inventar e, segundo Papert, os computadores devem servir às crianças como instrumentos com os quais trabalhar e pensar; são meios para realizar projetos e fonte de conceitos para pensar novas idéias.

Nessa concepção, os professores podem e devem utilizar os computadores como ferramenta do currículo escolar para o aprimoramento da aprendizagem. Várias iniciativas já foram tomadas em ambos os sentidos, e entre os principais resultados podemos citar: o desenvolvimento, a organização do pensamento e a geração de desafios e conflitos, os quais são as molas propulsoras da construção do conhecimento.

É importante ainda ressaltar que apesar da lentidão do desenvolvimento dos recursos educacionais, o aluno deixou de ser um mero espectador, passando a ser um elemento ativo, participativo e construtivo na sociedade.

Percebe-se com isso que a mudança da postura vai muito além do professor, os alunos são diretamente afetados pela implantação da tecnologia. Os alunos passam a ser grandes fontes de informações e começam a preferir os ambientes de aprendizagem onde podem ter participação mais ativa, visto que dessa forma eles se envolvem mais com suas atividades.

É muito comum, nesses ambientes de aprendizagem com tecnologias, os alunos com dificuldades de aprendizagem passarem a encontrar novas motivações, os alunos ficam mais entusiasmados. Existem também aqueles que têm um domínio muito grande da tecnologia, que passam a cumprir um papel de grande importância como auxiliar do professor, tornando-se muitas vezes voluntários instrutores de seus colegas.



É necessário que os professores estejam mais receptivos para aceitar essas mudanças e não considerá-las como ameaça ao seu antigo papel de detentor do conhecimento. No momento oportuno da utilização da tecnologia computacional, o professor precisa assumir o seu papel de facilitador.

Podemos concluir que é grande engano restringir a história da informática às datas de criação de chips, microcircuitos diferentes, refere-se sim, a uma história, muito mais importante, de saber como as pessoas pensam e como o desenvolvimento desta cultura se relaciona com tendências mais amplas na sociedade; não se referindo a um produto atrás do outro, a essência dessa história é o crescimento de uma cultura.

Dessa forma, vimos que a apresentação de projetos curriculares novos, cientificamente elaborados, em si, não basta, se esses projetos não se converterem em instrumentos de trabalho e questionamento para todos os envolvidos no processo de educação.

Leia mais clicando aqui.

Tecnologia e a Educação.

Com o avanço da tecnologia nos diversos campos do conhecimento humano vêm proporcionando uma grande integração entre as diferentes comunidades e até mesmo povos desse nosso mundinho.

A tecnologia, principalmente aquela que envolve a informação e a comunicação, deixou nosso planeta bem pequeno e bastante acessível a qualquer pessoa. No entanto ela criou um “problema”, a quantidade de informação e conhecimento nela contida e, a rapidez com que chegam ao usuário o obriga ter bem desenvolvido a capacidade de observação, análise, conclusão, interpretação, entendimento e crítica. Na sala de aula essa informação ainda não chega ao aluno e em muitos casos o professor ainda é o responsável por transmiti-las, um erro, pois o aluno deve em nossos dias ser preparado para transformá-las em conhecimento através da discussão e análise, tendo condições de utilizá-las nas suas necessidades diárias.



As mídias auditivas e audiovisuais, como o rádio, televisão, cinema e vídeo, produzem e transmitem grande quantidade de informação. O mais interessante é que essas mídias fazem uso de uma outra tecnologia, a dos computadores. Essas máquinas são tecnologias de informação e de comunicação (TIC) em tempo real, sem fronteiras, limitações quanto a língua, cultura e grau de conhecimento. Nessa rede de comunicação formada pela interligação entre computadores, a Internet, trouxe grandes benefícios para a sociedade e que aos poucos estão chegando à sala de aula.

As TIC proporcionam não apenas a comunicação, como é o caso do telefone, mas também a integração, interação, operação e aplicação.

Nos nossos dias o aluno não deve mais ser informado, mas sim formado para transformar a informação em conhecimento, para isso é preciso que ele tenha a oportunidade de desenvolver as suas capacidades e habilidades, bem como as percepções. São etapas que levarão ao desenvolvimento cognitivo.

Por: Vivaldo Armelin Júnior
Saiba mais clicando aqui.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Escola do Futuro



A escola e a educação do futuro serão moldadas pelo desenvolvimento da tecnologia de comunicação virtual. Com esse desenvolvimento, que já está acontecendo, o conceito de presencialidade será cada vez mais alterado. O espaço onde serão ministradas as aulas não estarão mais restritos ao espaço físico da sala de aula. Possivelmente teremos menos salas de aula e mais laboratórios, salas de pesquisa e de encontros interconectadas. Além disso, o nosso ambiente de estudo em casa será ainda mais utilizado como um lugar de aprendizagem, conectado com professores que, mesmo fora do horário da aula, enviarão textos, endereços de páginas da internet para serem pesquisados e formarão grupos de discussão no ambiente virtual. Isso também já significará uma mudança no próprio conceito de aula, limitada hoje por um espaço e tempo determinados. No futuro haverá muito mais flexibilidade em relação a esse tempo e espaço, podendo haver encontros em vários momentos e espaços diferentes. Também deveremos ter muito mais cursos predominantemente virtuais, dependendo da área de formação profissional.

Trecho retirado do fórum "Escola do Futuro" da disciplina Tecnologias Contemporâneas na Escola 1. Comentário escrito por Marlon Charles da Costa Pinheiro cursando Licenciatura em Música pela UAB/UNB.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Meu Vídeo tocando o Ritmo de Guarânia, que vai ser avaliado pelos Professores.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Turma de música - Pólo Tarauacá


Na foto: Portela, Maidno, Giovanni, Manoel e Rogerio. Faltou somente o colega Raimundo Correia.

domingo, 18 de maio de 2008

O mundo está digital.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tecnologia e o Homem, até onde vai ?


Desde os tempos primórdios da humanidade que o homem procura meios ou técnicas que possibilitem vencer os obstáculos da natureza. Técnica estas conhecida como Tecnologia. A Tecnologia nada mais é que uma técnica ou recurso que o homem cria para ajudá-lo no serviço ou no bem-estar diário. Como fizeram os homens da antiguidade, como a pedra lascada, os fenícios com suas embarcações onde possibilitou fazer grandes navegações, os índios com suas ferramentas de caças, entre outros povos e técnicas.

Fazendo um salto enorme na história da humanidade e vindo para a historia mais recente no século XX, onde o homem vivenciou uma serie de invenções jamais vistas, como o foguete que levou a Lua, navios enormes, aviões, carros, motos, aparelhos eletrônicos incríveis, avanço das telecomunicações, entre tantos.

Mas de todas as invenções criada pelo homem no século passado, influenciado por muitas já existentes, o computador tem seu destaque enorme. Esta máquina criada há muito tempo atrás, isso mesmo, há milênios, na China, o Ábaco é considerado como o primeiro computador feito pelo homem, partindo do principio ou ao pé da letra, o computador significa o hábito ou técnica de computar, contar, como o ábaco faz conta ele é considerado como o primeiro computador feito pelo homem, mas os computadores modernos que vivenciamos hoje foram desenvolvidos e criados na década de 40 do século passado.

Hoje o homem dificilmente conseguirá viver sem essas maravilhas da tecnologia moderna, já se imaginou passar um dia sem computador, celular, telefone fixo, carro, cartão de crédito, acredito que não. O que aconteceu então com a humanidade? O ser humano é um animal como qualquer outro, e o que nos diferencia dos outros é a forma que vivemos e pensamos, acredito eu que outros animais pensam, muitos podem discorda é claro, mas criamos meios para se mover, meio para nos comunicarem melhor, meios para nos divertirmos, e diante disso, dificilmente o homem hoje conseguirá viver sem a tecnologia. Já imaginou uma cidade como São Paulo, Salvador, Nova York sem telefonia, sem automóveis, sem aviões, dificilmente você nem consiga imagina isso, mas a qualquer momento pode acontecer, pensando nessa possibilidade que me assusta, até onde irá à dependência do homem com as suas tecnologias.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

ORDENHA ELETRÔNICA (letra minha)



ORDENHA ELETRÔNICA

ORDENHA ELETRÔNICA, LEITE PASTEURIZADO
EMBALADO A VÁCUO NUMA CAIXA RECICLÁVEL
O TOURO “MALHADO” SOB A LUZ DE NEON
OUVINDO BETHOVEN PRA RELAXAR O FILÉ
AGUARDA O MOMENTO DE POSAR DE PERFIL
PROS FLASHS EM DÓLARES DE TODO O BRASIL

NA AGENDA ELETRÔNICA DO SUPER STAR
COMPROMISSO MARCADO NA EXPO-MOEDA
SEU SÊMEM VALIOSO NO PRÓXIMO LEILÃO
POSTADO NA REDE QUE SATISFAÇÃO
QUEM SERÁ A SORTUDA QUE VAI OVULAR
MAMÃE DE SEUS BROTHERS PARA O CICLO RECOMEÇAR

SOU PEÃO DE BOIADEIRO
WWW.CAUBÓI.APAIXONADO
VISITE MEU ORKUT
PRA GENTE CONVERSAR
E DEPOIS DE UM BOM PAPO
QUEM SABE VAMOS NEGOCIAR

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Tecnologia versus homem