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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Pra galera que tem orkut



Fala galera, pra quem tem orkut e curte participar dos fóruns de comunidades aqui vai uma bem massa.
Na comunidade "Vida deveria ter Trilha Sonora" tá rolando um fórum bem bacana com a seguinte pergunta:
Qual musica estaria tocando hj na sua vida??
Não é massa? Eu curti demais essa pergunta.
Passe lá e responda, é só clicar aqui.

Um abraço.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

SUGESTÃO - Pink Floyd




Pink Floyd é uma banda de rock inglesa do século XX, famosa pelas suas composições de rock clássico harmónico, pelo seu estilo progressivo e pelos espectáculos ao vivo extremamente elaborados.
É um dos grupos mais influentes na história do rock, além de um dos mais bem sucedidos, tendo vendido aproximadamente 300 milhões de cópias de seus álbuns.
O Pink Floyd são reconhecidos pelos seus prodigiosos espectáculos ao vivo, que combinam as mais modernas experiências visuais com a sua música para criar um espectáculo onde os próprios artistas são quase secundários. Os Pink Floyd, nos seus primeiros tempos, foram das primeiras bandas a usar jogos de luzes próprios nos seus espectáculos, projectavamslides e filmes e formas psicodélicas numa grande tela circular. Mais tarde foram adicionados aos espectáculos efeitos especiais, incluindo lasers, pirotecnia e balões gigantes (um suíno gigante flutuava sobre a audiência durante a actuação de "Pigs" do álbum Animals).
Indico a vocês a canção “Mother” interpretada por Roger Waters:
Links:
Ouvir

Vídeo


quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Mas isso é arte??? - Daniela Sandler


“Mas isso é arte???” Você talvez já tenha feito essa pergunta. Eu já perguntei, diante de muita instalação em galeria de arte, como por exemplo um monte de saquinhos de vômito de avião, olhando em redor para ver se algum especialista definia a palavra. “Arte”, o que é? Não adianta olhar no dicionário. Não estou falando dos muitos sentidos do termo nem da definição clássica. Estou pensando na conotação especial, mágica – fetichista, se quiserem –, mística que acompanha a idéia de objetos artísticos, artistas, criação, obra de arte.

Quando os modernos, no começo do século 20, romperam a representação figurativa da realidade com manchas coloridas ou formas geométricas, muita gente torceu o nariz. “Mas isso é arte???” Horror dos horrores, aqueles quadros e esculturas expostos poderiam ter sido feitos por uma criança! Ou talvez as formas e cores distorcidas fossem o produto de mentes degeneradas, como diziam os nazistas! Alguns temiam que fosse simples tiração de sarro. Público e críticos – incluindo Monteiro Lobato com o célebre ataque a Anita Malfatti em “Paranóia ou Mistificação?” – reagiram muitas vezes com violência.

O curioso é que, hoje em dia, quase cem anos depois, as obras modernas estão devidamente consagradas pelas instituições que ditam as normas culturais (museus, faculdades, livros...), e a situação se inverteu. Boa parte do público e críticos de arte vai torcer o nariz diante daquilo que, há um século, parecia seguramente ser arte: paisagens, retratos, representações fiéis e convencionais da realidade, pinturas acadêmicas. Quadros que você pode ver na loja do Roberto Camasmie (com o devido outdoor eletrônico), na Praça da República, em algumas galerias de arte comerciais. “Mas isso é arte???” De novo, o coro escandalizado – e violento.

Berço e cadeirão

Lembro-me de uma visita ao Masp há dez anos. Eu estava no terceiro colegial e fui com amigos mostrar nosso museu a um intercambista canadense. Lá no andar de baixo, junto às rampas vermelhas, arte contemporânea brasileira. Um dos artistas expunha três obras (todas intituladas “Sem título”, como sempre): um berço, uma banheirinha suspensa de bebê e um cadeirão. As três peças eram evidentemente da mesma linha, pois o plástico que as revestia tinha a mesma estampa. As peças estavam meio detonadas: plástico rasgado, manchas de tinta, revestimento descascado.

Veja bem: éramos um grupo privilegiado em termos artísticos. Tínhamos aula de história da arte, conhecíamos as inovações modernistas, freqüentávamos museus. Mas foi demais. Não gastamos muito tempo vociferando: estávamos nos divertindo. Meu amigo jogou sua mochila no chão, no meio do piso, e eu passei em volta da mochila, admirando: “Oh que obra de arte profunda!” Tudo virou obra de arte – ou melhor, tudo virou piada: a mochila, a lata de lixo, nós mesmos em pose de estátua, a pedra do piso. Rindo castigas mais (assim está em O Nome da Rosa, e com razão), mas rir não resolve o nosso problema.

Tenho de confessar, se é que os mais atentos já não pensaram nisso: faço doutorado no Departamento de... História da Arte! Devia já ter chegado a alguma conclusão, não? Não. Tenho a desculpa confortável de que o meu negócio é arquitetura, não arte. Arquitetura é mais fácil: está na interseção entre arte e utilidade, criação e técnica.

Mas a desculpa não me convém. Digo com todas as letras que, mesmo tendo feito cursos sobre arte, lido textos teóricos, mesmo estando rodeada por historiadores da arte e por artistas, eu não tenho a resposta para a pergunta: “Mas isso é arte?”

Em parte porque o tema é complexo demais (e, enquanto eu escrevo esse texto, vou pensando em dezenas de implicações e desdobramentos que gostaria de citar aqui – o que não farei, para não transformar a coluna em mau ensaio acadêmico). Em parte, porém, há outro motivo mais importante: porque arte é definida historicamente. Socialmente. Não é como uma cenoura, por exemplo, que é cenoura para mim, para você, para o coelho e para Picasso. Que sempre foi cenoura desde que cenoura apareceu na Terra (independente do nome que lhe damos).

Arte, como outros termos abstratos e complexos, tem significado contigente e sempre em transformação. Muda o que nós entendemos por arte, mas não só isso: muda tudo. Muda a maneira de produzir arte, mudam os artistas, e muda o produto final. Quando o produto muda, muda também nossa maneira de olhar, perceber e reagir. E, por fim, muda o conceito, afetado por tudo isso – e por sua vez afetando todos esses modos também.

Todas essas mudanças não são gratuitas. As condições de vida mudam, a tecnologia progride, o mundo material que nos rodeia se transforma; as relações sociais também se modificam, as crenças, os valores; os eventos históricos se sucedem, e, pensando assim, não é de surpreender que mudem as obras de arte, assim como as roupas, as comidas e até os corpos (ou os ideais de beleza).

Poder místico

Mas e o tal poder mágico ou místico da obra de arte? Será que é só porque está no museu? Não haverá algum critério?

Sempre penso em como tudo começou. As primeiras obras de arte foram as pinturas nas paredes das cavernas e as estatuetas femininas. Esses objetos tinham funções mágicas ou místicas: atrair sucesso na caça ao bisão, garantir fertilidade. Por que sua importância cultural? Porque testemunham a capacidade para o pensamento simbólico e abstrato, a representação de eventos por meio de ícones, a atribuição de significado a determinadas formas. Não apenas a raiz do pensamento simbólico: também a origem do contrato social, já que o significado dos desenhos ou amuletos era uma convenção, um acordo entre os membros de um grupo (voltamos aí ao caráter convencional, socialmente definido, da arte).

A arte, na origem, tinha esse poder mágico. Não surpreende que a arquitetura grega seja magnífica em templos dedicados aos deuses, ou que boa parte da produção estética e intelectual da Idade Média tenha sido sacra. Quando penso nisso, penso que é como se essa conotação mística e religiosa tivesse impregnado nossa expectativa em relação à arte até hoje – como se isso tivesse sobrevivido às outras mudanças (ou quase – há gente que vê arte de um ponto de vista puramente intelectual; há também os cínicos).

É nisso que eu penso quando vou a um museu. Quero dizer, quando vou ao museu como eu mesma e não como doutoranda em Estudos Culturais e Visuais. Eu me ponho diante da obra e, no meio de toda a análise formal ou histórica, sempre me faço uma espécie de pergunta, ou me abro para a resposta que a obra pode me dar: pode ser um insight, um sentimento, um estímulo ao pensamento, uma cadeia de associações-livres... às vezes a obra faz um comentário político, às vezes me emociona, às vezes traz uma lembrança. Uma obra que é significativa, para mim, vai me atingir de alguma dessas formas, antes mesmo que eu formule a questão: “Mas isso é arte?”

Sei que alguns hão de discordar da maneira jocosa com que me referi, no começo do texto, a uma obra da artista Jac Leirner – a tal obra que usou um monte de saquinhos de vômito, e que ganhou certa notoriedade por conta disso. Sem nenhuma intenção de ofensa, eu comecei a tentar lembrar como era a obra, para poder descrevê-la aqui. Não lembrava se eram costurados, se era em forma de corda, se era em forma de manta, se eram amontoados... Só lembrava que era um monte de saquinho de vômito junto (sem vômito, diga-se). Achei minha falha de memória significativa. Afinal, só o que lembro, em relação à obra, são os saquinhos de vômito. Uma instalação que é lembrada por isso – e não por sua “mensagem” artística ou por suas qualidades formais: gente, preciso dizer mais???

Antes que meu tempo acabe, uma última consideração: embora eu me deixe envolver por objetos artísticos (até já chorei diante de gravura em museu), sou contra a confusão entre arte e “arteterapia”. Acho bacana que qualquer um possa socar argila ou empunhar pincéis para exorcizar fantasmas (ou divertir as mãos), mas não é isso que faz do produto uma obra de arte. Do mesmo modo que o meu diário não é literatura.

Para quem se interessar pelo assunto, recomendo o texto “A Obra de Arte na Era da Reprodução Mecânica”, do Walter Benjamin. É um texto, por assim dizer, básico. Benjamin tem um estilo fluente, solto, nada empoeirado. É um dos textos que mais me ajudaram a entender o que é arte.

Por Daniela Sandler

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Tecnologias Contemporâneas na Escola 1 - Professor Christus Nóbrega - UAB/UnB/IdA

Sobre a disciplina: As tecnologias contemporâneas atuam para a mudança do cenário tradicional da sala de aula. O que antes era formado por um professor, um quadro, giz, caderno, lápis e alunos em fila, agora ganha uma nova configuração. Porém, muito mais do que criar novos cenários, as tecnologias interferem também no roteiro e na atuação dos atores da educação, ou seja, modifica a performance dos professores e dos alunos.

Nessa perspectiva, os alunos não são meros expectadores de um espetáculo dirigido pelo professor, mas sim, co-autores e co-responsáveis pelo processo de aprendizagem. A questão agora é saber como estas novas tecnologias, que estão incorporadas ao cotidiano das sociedades contemporâneas, devem trabalhar para a melhoria do processo educacional. O que estudamos nesta disciplina são alguns aspectos dessa questão.



* Unidade 1 - Cibercultura e os novos paradigmas sociais
* Unidade 2 - Informática na arte-educação
* Unidade 3 - Experimentação artística computacional
* Unidade 4 - Produção e difusão de informação artística na internet

Créditos: Uab/Unb/IdA

terça-feira, 15 de julho de 2008

Profª Isabel (teclado) visita Pólo da UAB/UNB da turma de Música em Tarauacá - Acre.

04-07-08

Uma aula presencial envolvente e muito proveitosa foi o marco da visita da Professora Isabel a nosso pólo aqui em Tarauacá. A turma disponibilizou vários teclados e a professora deu uma aula de notação musical e motivação à nós cursistas. Esperamos que encontros presenciais como esse aconteçam muito mais durante todo nosso curso de música.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Tecnologias contemporânea versos criatura.

As tecnologias contemporâneas possibilitam e criam possibilidades inúmeras para que o aluno de um modo em geral, possa desenvolver sua criatividade e divulgar o resultado desse trabalho num espaço próprio. Com isso este aluno estará contribuindo não só com a divulgação e criação de um novo conhecimento, mas também poderá transformar o ensino aprendizagem, num ensino dinâmico, de fácil aquisição e disponível à todos.

Podemos ver ainda que um obstáculo que impede sob maneira o fácil acesso desse aluno a essas novas tecnologias está ligada diretamente às condições financeiras, mas podemos também citar a falta de conhecimento no manuseio e incentivo por parte do sistema educacional brasileiro, que impede e coloca uma enorme barreira entre esse aluno e limita suas possibilidades de criar dentro da cibercultura, toda criatividade deste aluno poderá ser alargada desde que as possibilidades a ele seja dada de incrementar sua imaginação.



Primeiramente estamos ciente do valor que temos que dispor aos softwares, onde através deles criaremos todo0 e qualquer tipo de trabalho, seja de áudio, visual e textual, dando uma forma agradável a estes trabalhos que a partir de um agrupamento no ciberespaço, poderemos interagir e associar esses novos conteúdos aos nossos conhecimentos já adquiridos.

Noutro momento, temos que ter um espaço onde todo esses trabalhos que criamos e que nos dedicamos a dá uma cara a nossa própria criação, divulgando e dando a possibilidade a todos de ver até onde se limita a criação. Aí entra a rede de computadores interligada(internet), onde não só todos os colegas, mas todos que queiram e possa acessar e conhecer esses trabalhos e com isso divulgar e disseminar esse conhecimento a todos e para todos.

Enfim, estamos ciente que essas novas tecnologias só vêm a contribuir, somar e dá uma grande parcela de ajuda transformadora ao ensino-aprendizagem, fazendo assim com que o aluno não seja um mero espectador, mas um criador e divulgador de sua criatividade, possibilitado pelos enormes benefícios que estas tecnologias contemporâneas tendem a lhe oferecer.

Fonte: BLOG TARAUACÁ CORRÊA

Senado e opinião pública estão divididos sobre a Lei de Crimes na Informática.

Conheça as polêmicas da Lei que alterará a rotina da internet brasileira.

Imagine-se na seguinte situação: para você fazer uma ligação, além de digitar o número do telefone da pessoa com quem deseja falar, você terá que informar seu RG e CPF. Somente após a operadora telefônica confirmar os seus dados, a sua ligação seria autorizada. Esse exemplo extremo tem sido usado como analogia por alguns veículos de imprensa para visualizar como se modificaria a rotina no momento de um simples acesso à internet, levando em conta as exigências da nova lei de crimes relacionados à informática. A cena descrita acima não deve ser interpretada no seu sentido literal, porém serve para apresentar a mudança que gera maior polêmica no Projeto de Lei de sobre os crimes na área de informática: a burocratização da internet.



O Projeto de Lei da Câmara n° 89, de 2003, e os Projetos de Lei do Senado n° 137, de 2000, e n° 76, de 2000 visam adequar os códigos Penal e Militar aos crimes na área de informática. De acordo com o texto, passa a ser obrigação dos provedores de acesso à internet manter o registro de todas as conexões realizadas pelo prazo de, no mínimo, três anos. Se o texto do projeto for aprovado, todos os usuários terão que identificar aos provedores utilizando os documentos para que eles possam permitir o acesso à internet. O controle da veracidade e a coleta dessas documentações ficarão sob responsabilidade dos provedores. Antes de qualquer acesso à internet, o usuário já teria que estar identificado. Atualmente existe o sistema de controle através do IP, que seria uma identificação do local onde foi acessada a internet.

Essa proposta de identificação de todos os usuários de internet é considerada pelos provedores inviável. “Os provedores acreditam que não seria difícil acessar a internet com documentos falsos.”, disse Mac Maillan, sócio-proprietário da ContilNet. Outro ponto que preocupa os provedores é que essa burocratização desestimule o acesso à internet. “Ao criarem-se mecanismos que não são eficientes no combate aos crimes e que dificultam o acesso, a lei afastaria os usuários leigos, que muitas vezes tem medo de computadores.”, conclui Maillan.
A provedora acreana ContilNet possui em torno de 1500 cadastrados. “Nós (os provedores) teríamos que adquirir novos programas, o que acarretaria em gastos maiores que seriam repassados aos usuários”, afirma Maillan sobre os recursos necessários para se adequar às normas do Projeto.

Já houve vítimas de crimes relacionados à internet no Acre, grande parte dos casos realiza-se graças à ingenuidade do usuário ao clicar em links desconhecidos. Os crimes cometidos por hackers acontecem tanto em contas bancárias como em sites invadidos.

Outra crítica feita pela mídia e especialistas de informática recai sobre o modo como o combate a um delito cibernético será tratado de maneira desligada às particularidades do veículo, como se fosse um roubo de cheque ou falsificação de assinatura. “Caso aprovadas da forma que estão, as exigências podem levar os provedores a oferecer seus serviços no exterior, onde tais obrigações inexistem.” afirma António Tavares, presidente da Abranet - Associação Brasileira de Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet, em entrevista para o portal Terra.
Segundo a CERT.br - Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, em 2006, houveram 137.509 incidentes de crimes na internet brasileira. De acordo com pesquisas feitas pelo CGI - Comitê Gestor da Internet no Brasil, 25,54% da população da Região Norte já acessou a internet até agosto de 2006, sendo que desse número, apenas 21,01% acessam da sua própria casa. Isto caracteriza em mais uma dificuldade para o controle dos usuários.

A internet é considerada uma revolução nos meios de comunicações. Isso se deve, principalmente, à rapidez com que circula a informação e a liberdade de expressão que o veículo fornece. Recentemente, o Comitê de Proteção aos Jornalistas divulgou que 49 dos 143 jornalistas que foram presos no mundo desde janeiro de 2006 utilizam a internet através de páginas informativas. Estes números indicam que os governos estão monitorando a internet com uma intensidade maior, e ressaltam que a rede vem se tornando um meio de informação desligada do controle que a grande mídia e as autoridades exercidas na opinião pública.

O substitutivo dos Projetos ainda não foi aprovado e já sofreu algumas modificações em relação ao original. Segundo o relator do Projeto, o senador Eduardo Azeredo, com a nova redação somente no caso de ocorrência do crime de acesso indevido a permissão de acesso concedida a usuário não identificado e não autenticado, será punida se provado o dolo ou a culpa de quem permitiu. Projeto entraria em votação na Comissão de Constituição no dia 08/11, mas foi adiada para revisões em alguns pontos abordados. Não há data prevista para que ele seja recolocado na pauta do Senado Federal.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

http://www...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Quais são os melhores sites de Tecnologia?

InternetWeek
Íntegra de algumas reportagens da edição impressa, notícias atualizadas sobre informática e internet, glossário, links relacionados e newsletter.
http://www.internetweek.com/


Mundo Java
Confira os destaques da última edição -apenas trechos dos textos da versão impressa estão disponíveis- e consulte a seção de códigos-fonte.
http://www.mundojava.com.br/

Dr. Dobb's
Revista de programação que reúne artigos, fontes de pesquisa sobre códigos, resenhas de livros sobre informática, canal de últimas notícias e relação de links.
http://www.ddj.com/

Security Magazine
Publicação especializada em segurança de informações na área de informática. Trechos dos artigos da edição impressa, calendário de cursos e glossário.
http://www.securitymagazine.com.br/

Revista PC & Cia
Reportagens sobre hardwares, softwares e redes. Apenas trechos da edição impressa estão disponíveis para leitura. Traz fórum de debates e informações sobre assinatura.
http://www.revistapcecia.com.br/

MacAddict
Resenhas de produtos, artigos, FAQ e dicas para solucionar problemas com o Mac. Algumas seções são exclusivas para assinantes.
http://www.macaddict.com/

InformationWeek
Publicação sobre informática. Traz artigos e notícias sobre hardware, software, tecnologia da informação e comércio eletrônico.
http://www.informationweek.com/

OS News
Entrevistas e artigos sobre sistemas operacionais, mais fóruns de discussão. Seu texto pode ser publicado após análise.
http://www.osnews.com/

Animation Magazine
Revista sobre animação gráfica que reúne artigos sobre efeitos especiais cinematográficos, entrevistas e dicas de softwares. Traz agenda de eventos da área.
http://www.animationmagazine.net/

MSDN Magazine
Revista para programadores e webdesigners publicada pela Microsoft. Artigos, notícias e colunas de especialistas, dicas sobre produtos e ferramentas da empresa, grupos de discussão e arquivo.
http://msdn.microsoft.com/msdnmag/

Computer Reseller News
Revista especializada em tecnologia de computadores. Reportagens, entrevistas, notícias e colunas de especialistas sobre o tema.
http://www.crn.com.br/

Maximum PC
Publicação norte-americana que traz artigos e novidades sobre informática e dá dicas sobre conserto de computadores. Tem fórum de discussão.
http://www.maximumpc.com/

Creative Mac
Revista digital com notícias, tutoriais, artigos, resenhas e colunas de especialistas sobre produtos para a plataforma Mac.
http://www.creativemac.com/

Developers Magazine
Revista para profissionais de tecnologia da informação. Artigos, canal de últimas notícias e calendário de eventos. Algumas áreas são restritas a assinantes.
http://www.developers.com.br/

Design Gráfico
Revista especializada em artes gráficas. Sinopse da edição impressa, cursos e links relacionados. Traz portfólio de profissionais.
http://www.uol.com.br/designgrafico/

.net
Publicação inglesa sobre informática e internet. Resenha de hardwares e softwares, artigos, notícias, fórum e newsletter.
http://www.netmag.co.uk/

Revista E-Commerce
Voltada para o comércio eletrônico, traz notícias, entrevistas e artigos. Informações sobre negócios na internet, tendências de mercado e segurança.
http://www.revistaecommerce.com.br

The Register
Análises de hardwares recém-lançados e noticiário sobre softwares, empresas de informática, legislação para internet e segurança. Divulga eventos relacionados e envia newsletter.
http://www.theregister.co.uk/

Macmania
Novidades sobre games, programas, hardware e acessórios para computadores Apple. Acesse links relacionados.
http://www.terra.com.br/macmania/

Por que o Brasil não consegue desenvolver instrumentação de alta tecnologia como o Japão,o que falta para nós?

Recentemente uma empresa japonesa cancelou a construção de uma filial no Brasil depois que uma consultoria técnica avaliou que no Brasil não há instrumentação de ponta para dar suporte para a fábrica, ou seja, tudo teria que ser importado, citou como exemplo: solda a vácuo, pintura para peças microscópicas, lentes de precisão.

O problema é, que empresa no Brasil estaria disposta a investir em tecnologia de instrumentação se não tem quem compre dentro do Brasil? O pontapé inicial é fabricar para o mercado externo, aí sim, quando uma empresa de alta tecnologia quiser abrir uma filial no Brasil, teria suporte. Então, por que as empresas brasileiras não enxergam desta forma? Preferem fabricar vergalhão para construção civil do que investir em tecnologia para outras áreas? Como entrar nesse mercado? Estaríamos nós muito atrasados a ponto de não podermos mais alcançar nossos concorrentes?

No Brasil apenas fabrica a matéria-prima, justamente para esses países ricos e civilizados, já que entre eles, há uma óbvia escassez de produção ou ausência completa em seu território, sendo assim, eles precisam importar esses produtos de nós, além dos outros países do terceiro mundo.